Academia Mato-Grossense
de Ciências Contábeis

Academia Mato-Grossense
de Ciências Contábeis

Cadeira nº 52

Patrono: ULISSES CUIABANO

NÚMERO DE REGISTRO: CRCMT 000170/O

DADOS PESSOAIS: Filho de João Luís Pereira e Maria Luíza Cuiabano. Nascido em 4 de agosto de 1891, em Cuiabá/MT.

FORMAÇÃO: Formado pela Escola Técnica de Comércio de Cuiabá, em 31 de dezembro de 1932.

ATIVIDADES PROFISSIONAIS: Integrou os quadros docentes do Liceu Cuiabano e da Escola Normal Pedro Celestino. Seu pendor pelo magistério levou-o a dirigir dois importantes grupos escolares, o Senador Azeredo, no bairro do Porto, em Cuiabá, e o de Rosário Oeste. Dirigiu o Departamento de Educação e Cultura do Estado de Mato Grosso em 1947.

ATIVIDADE SOCIAL E CULTURAL: Presidente e fundador da Sociedade de Folclore Mato-Grossense,. Pertenceu ás duas mais importantes e tradicionais instituições culturais de Mato Grosso, o antigo Centro Matogrossense de Letras, hoje Academia Mato-Grossense de Letras e ao Instituto Histórico e Geográfico de Mato Grosso, tendo sido, de ambas, um dos mais antigos membros.

 

CONDECORAÇÕES: Foi enaltecido em sua memória, tendo o seu nome atribuído a Rua Ulisses Cuiabano situada no bairro Poção e a Escola Estadual Professor Ulisses Cuiabano, localizada na Rua dos Miosótis, nº550, Bairro Jardim Cuiabá, em  Cuiabá – MT.

OBRAS PUBLICADAS: No campo literário suas produções foram veiculadas em diversos periódicos de Mato Grosso: Correio do Estado, A Reação, A Cruz, O Neófito, O Estado de Mato Grosso, A Violeta e Pindorama, além dos artigos estampados nas revistas do Instituto Histórico e Geográfico de Mato Grosso e na do Centro e da Academia Mato-Grossense de Letras. Deixando uma expressiva produção: Cipreste (1922); Os Bacuraus (1923); A queda (1923); A cigarra (1924);  Pedro Trouy e sua obra poética (1929); Vilancete (1932); Velha aroeira (1930); Ocaso (1935);  Carlos Gomes (1937); Novos bandeirantes (1937);  O poeta das ilusões (1938); No álbum de Verinha (1939); O Cruzeiro do Sul: miragem (1941); Impressões de leitura (1941); Meu amado Brasil (1944); Velho farol (1948); Manhã em Corumbá (1948).